Prezado leitor(a)
Qual a sua reação se soubesse que uma única pessoa em seu país é proprietário da 23ª maior unidade federativa do Brasil, com tamanho superior ao dos Estados do Rio de Janeiro, Alagoas, Sergipe e do Distrito Federal?
E se você descobrisse que esse suposto proprietário ainda estava querendo abocanhar uma área de 7 milhões de hectares, duas vezes e meia o tamanho da Bélgica, país onde vivem mais de 10 milhões de habitantes?
Como isso é possível em pleno século XXI? Vivemos nos tempos coloniais das Capitanias Hereditárias?
Qual a nossa surpresa que isso está acontecendo exatamente na nossa Amazônia
“Como uma pessoa – física ou jurídica – consegue se apresentar como detentor de uma área dessas proporções e se manter nessa condição por tanto tempo, como aconteceu no caso da Fazenda Curuá?”
Parece uma coisa surreal. Mas, pasmem: isso está acontecendo nas nossas barbas, aqui na Amazônia, e boa parte da população não sabe, pois isso não é amplamente divulgado pela grande imprensa por razões que ignoramos.
O mais surreal é o que está acontecendo com o jornalista e sociólogo paraense, Lúcio Flávio Pinto, de Belém do Pará, que, indignado com essa usurpação do território brasileiro, denunciou o ocorrido no seu Jornal Pessoal.
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